sábado, fevereiro 25, 2006

A Arte da Prudência, Parte 2...


Foto de Alto Caparaó, mais precisamente do Pico da Bandeira...

“A Arte da Prudência - Parte 2 ou, Como evitar grandes contratempos tomando pequenas precauções. - 01/01/01”

Cabalística a data aí em cima, não? Mas este não é o assunto desta pequena história. Quanto ao título, remete à obra do jesuíta espanhol Baltazar Gracían, que em meados do séc. 17, em 1647 para ser mais preciso, escreveu este tratado que, como já diz o nome, dava alguns conselhos para que o leitor não se desse mal. Coisa de grande valia naqueles tempos, mas que hoje em dia soa um pouco anacrônica. De qualquer maneira deixo aqui registrado este adendo, e, como diria o poeta Dante, “Ó vós, que tendes aberta a inteligência, buscai perceber o sentido exato que nestes versos, por vezes, está oculto!”

Estava eu em minha casa, sozinho, na noite do dia 31/12/00, quando recebo uma ligação. Era o Kim, me chamando para sair. Como não estava fazendo nada, topei. Cerca de meia hora depois, chega a trupe: Fábio, Andréia (namorada do Fábio), Fred (irmão do Fábio) e o Kim (amigo do Fábio). Debaixo de uma chuvinha fraca, partimos.

Quando chegamos ao bar, que tem o nome de “7 Cumes”, a primeira surpresa (e quem sabe um presságio para que nós voltássemos a nossas casas): boteco fechado. Kim, que atualmente faz o curso de turismo, não se deu por abatido. Utilizando-se dos seus conhecimentos geográficos (que atualmente lhe permitem indicar, com margem de erro quase nula, a localização de TODOS os radares da Região Metropolitana de Belo Horizonte, assim como seus respectivos limites de velocidade, data de instalação, modelo, fabricante, preço e outras informações não tão úteis assim. ), deu outra sugestão, um bar chamado “Peleje”. Lá também haviam mesas de sinuca (objetivo da galera), e apesar do inconveniente preço da cerveja, até que é um lugar legal. Jogamos algumas partidas, sendo que uma dupla era formada por mim e o Fábio, e a outra pelo Fred e o Kim. A Andréia ficou só observando. Depois da “sessão feijoada” promovida pelos nossos adversários, e auxiliados em nossa decisão pelo já mencionado exorbitante preço da cerveja, decidimos que era hora de partir.

Dirigimo-nos à Praça da Liberdade, uma vez que a noite ainda era uma criança. A praça ainda ostentava a decoração de Natal, que, frescuras à parte, estava muito bonita. Devemos ter ficado lá por mais uma hora, jogando conversa fora e contando velhas histórias do colégio. Eu, o Kim e o Fábio estudamos no mesmo lugar. Depois o Kim mudou de escola, mas eu e o Fábio nos formamos no mesmo ano. Quando as pernas começaram a ficar doces, fomos embora. Ou assim pensei.

O Fábio perguntou ao seu irmão se conhecia a Serra do Rola Moça, e diante da negativa de seu irmão, prontificou-se gentilmente a levá-lo até lá. Ainda paramos mais uma vez, para abastecer. Já passavam das 3 da madrugada. Depois de muitos minutos em estrada de terra batida, chegamos ao lugar, que é deveras longe. Confesso que também não conhecia a tal serra, mas é um lugar muito bonito. Paramos num dos pontos mais elevados, de onde se pode vislumbrar toda a Grande Belo Horizonte. O efeito da neblina sobre a cidade também era ducaralho, e vai ficar na minha memória. Lá descobri que o Fred estava fazendo as provas finais do seu curso de vândalo. Primeiro, ele tentava a todo custo, rolar algumas pedras pela encosta (estávamos na beirada). Coisa que me intrigou, visto que, devido à escuridão, não conseguíamos nem mesmo VER as pedras. Depois, a vítima foi a guarita de madeira que ficava lá. Com exceção da portaria do parque, era a única construção que vi durante todo o caminho. Averiguamos o interior da guarita, a cata de dejetos humanos ou quaisquer coisas que impossibilitassem nossa entrada lá, com nossos celulares servindo de lanterna. Encontramos apenas alguns cacos de vidro, provenientes de uma das janelas, que, verdade seja dita, não foi quebrada pelo nosso demolidor particular. Eu e o Kim saímos, mas não antes de presenciar uma cena mais esdrúxula ainda. Fred arremessava os cacos de vidro como se fossem “frisbies”. O legal é que, se naquele breu não enxergávamos nem as pedras rolando, como iríamos ver o vidro, que é TRANSPARENTE, voando? E como se isso não bastasse, ele, após alguns chutes e urros dentro da pobre edificação, ainda conseguiu colocar a cabeça do lado de fora, por um buraco que até momentos antes, não existia. Mas isto é perdoável, já que o lugar é propício ao surgimento de emoções extremadas. Apesar da vista bonita, já era tarde e começava a fazer frio. Entramos no carro. Descemos, mas na hora de subir a primeira ladeira, a surpresa: o carro morreu. BOSTA!

Todos se perguntavam o que poderia ter ocasionado o mau-funcionamento do veículo. O Fábio ainda tentou ligar o carro mais algumas vezes. Nada. Foi quando o Fábio teve uma estranha reação. Primeiro abriu a janela e olhou para o céu, como aqueles que se lamentam direto ao Todo Poderoso. Depois, abriu a porta do carro, saiu, pôs as mãos na cintura e ficou lá, parado, olhando para o Grande Nada. Entrou no carro, sentou-se, apoiando a cabeça no encosto do banco e daquele jeito ficou. Inquirido por todos, aproximou-se bastante do painel, como se tentasse enxergar uma coisa muito pequena, e, depois de afastar e aproximar a cabeça do painel umas três vezes, num vaivém que tornaria o momento que se aproximava mais ridículo ainda, declarou, tetricamente:

- É galera, o álcool acabou.

- Mas como? Cê não parou no posto pra abastecer? - perguntaram todos, quase em uníssono.

- Eu coloquei só 2 reais. Pelas minhas contas ia dar. - declaração que não soaria tão irônica se não viesse de um futuro matemático.

O ar esquentou dentro do carro. Fábio deve ter agradecido muito a presença de Andréia naquele momento. Foi a única coisa que o isentou de uma “sessão”. Como na vinda, grande parte do caminho era composta por subidas, que obviamente se tornariam descidas na volta, optamos por empurrar o carro. Conseguimos andar um grande pedaço com o carro na “banguela”, até que deparamo-nos com outra subida, muiiiiiito maior do que a primeira. Tentamos empurrar o carro, mas a subida era grande e não tivemos forças. Numa atitude heróica (pelo menos isso), Fábio disse que iria até o posto Chefão, o mais próximo, buscar álcool. Andréia, como era de se esperar, ofereceu-se para ir com ele. Confesso que fiquei um pouco preocupado após o casal desaparecer por entre as sombras. Explico: O resultado da equação “namorados apaixonados + escuro + muito mato” não seria dos mais convenientes, dado às circunstâncias. Já eram 4 horas.

Sem nada para fazer, eu, Kim e o Fred entramos no carro. Passados alguns minutos, dormimos. Ou tentamos. Como não poderia deixar de ser, a mazela da humanidade, a 8º praga do Egito, apareceu. Dizem que se pode achar um brasileiro em qualquer parte do globo. Discordo. Não vimos nenhum enquanto esperávamos, mas, em compensação fomos saudados por um batalhão dos malditos pernilongos. Eles sempre aparecem! Acho que, guardadas as devidas proporções, não é só Deus que tem o dom da onipresença. Seria até engraçado ficar vendo os caras se coçando sem parar, se eu também não estivesse sob ataque. Quem se fodeu, no bom sentido(?), foi o Fred. Era o único que estava de bermuda, ou seja, um prato cheio para os vorazes bichinhos. Passado algum tempo, os pernilongos já não incomodavam tanto, e realmente caímos no sono. Na verdade, eu só cochilava, visto que dormir no banco da frente de um carro não é lá muito confortável.

Confesso que, durante aquela hora e meia que ficamos ali, no meio do nada, esperava que algo acontecesse. Só não sabia o quê. Porém, nada me preparou para a experiência vindoura.

Acordei, pela décima segunda vez. Foi quando ouvi o barulho. Não me envergonho em dizer que em poucos segundos, as contrações do meu esfíncter chegaram a marca das 10.000 por minuto. Era um barulho estranho, que parecia vir debaixo do carro. Cutuquei o Kim, que tomou um susto e quase ficou pregado no teto do carro, para saber se ele também ouvia. Mal tivemos tempo para olharmos um para o outro quando, de repente, tive uma visão muito mais estranha do que qualquer disco voador ou chupa-cabras que se possa imaginar.

Ao meu lado estava o Fábio (após evitar, por pouco, uma colisão com o carro) , montado em uma bicicleta (Monareta ou Cecizinha, sei lá. Notei apenas que era um modelo feminino), numa posição que faria inveja a qualquer iogue experiente: sentado na garupa da bicicleta (que possuía selim!), com os braços totalmente esticados, e um dos pés servindo de freio. As costas, descrevendo um arco sobre a “bike”, eram o toque final, que lhe conferia um ar totalmente alienígena. Pouco depois, viemos a saber que aquela esdrúxula posição tinha uma razão de ser. Utilizou-se deste artifício porque não tinha como segurar a garrafa plástica que continha o álcool. Sendo assim, brilhantemente, colocou-a sobre a garupa e sentou-se em cima dela. Nesse meio tempo, Fred, dormia serenamente, portando-se como um faquir às avessas, enquanto era comido pelos pernilongos (no bom sentido, claro).

Soubemos que a busca ao álcool constituiu-se de uma aventura à parte: imagine o Fábio sendo perseguido por matilha de cachorros, na ida e na volta, em cima de uma bicicleta sem freios e sentado em cima de um “pet” de 2 litros cheio de álcool, que segundo suas próprias palavras, foi defendido com sua própria vida. Uma cena dantesca. E isso não foi o pior. Ao que parece, aqueles -aproximadamente- dois litros de combustível seriam trazidos em três ou quatro garrafinhas de 600 ml, já que o “pet” foi encontrado, por sorte, na última hora. Se para trazer uma garrafa foi aquele custo todo, faço idéia quatro. Em tempo: a bicicleta foi gentilmente cedida pelos vigias do parque.

O sono e a vontade de ir embora nos impediam de raciocinar corretamente. Como levaríamos a bicicleta? Dentro do carro não tinha jeito, visto que toda a ceia de Ano Novo da família do Fábio e do Fred estava dentro do carro. Foi aí que um gênio teve a idéia de alguém ir segurando o guidão da bicicleta de dentro do carro. Eu fui o felizardo. Foi só quando a bicicleta começou a pular mais que pipoca em panela quente, que percebemos que aquele não era um método recomendável. Tentou-se outro, menos estapafúrdio, mas com resultados tão cômicos quanto o primeiro. Fábio foi em cima da bicicleta, com uma mão no guidão e outra na janela do carro, enquanto o Kim dirigia. A cada cinco segundos ouvia-se “Cuidado Kim!”, ou então “Ô Kim viado! Cê não sabe dirigir não?”.

Chegamos à portaria, pegamos a Andréia, devolvemos o “camelo” e despedimo-nos dos prestativos e sonolentos vigias. Obviamente, paramos para abastecer o carro. Com mais de dois reais de combustível. E mesmo assim ele começou a ratear quando chegávamos em casa.

MORAL DA HISTÓRIA: Crianças, jamais deixem de escovar os dentes após as refeições, rezar para o papai do céu, fazer o dever de casa (ou a lição - fica a gosto do freguês) e de conferir o tanque antes de ir lá onde o capeta não vai. E nunca, mas nunca tentem fazer isso em casa!!!”

Sem a permissão do Autor, Massula Jr., Coloco esta pérola dos contos verídicos no meu blog. Não me processa não, tá Massula???

Kim

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Carna-Kim 2006...


Vem Diabinha, animar meu carnaval...
Ao som de "Marchinhas de Carnaval do Kim" Arch Enemy - Neon Lights...

Programação:

Sexta 24/02 - Tomar uns gólos... sozinho... se der, chamar o Rabiscado e a Andréia pra tomar umas...

Sábado 25/02 - Tomar mais gólos... sozinho. Quem sabe ir até Nova Lima ver o Villa Nova ganhar do Galo e depois curtir carnaval...

Domingo 26/02 - Tomar mais birita... talvez, quem sabe, dar um pulinho em Ouro Preto e curtir o bloco mais animado de todos os carnavais: Cabrobró - "Cabrobró, braw vem meu bem..."

Segunda 27/02 - Do jeito que meu fígado tá ultimamente, prevejo uma ressaca mosntro (Participem da campanha: Ajudem o Kim a trocar seu coração por dois fígados, porque o se o coração não tá prestando, imaginem o fígado... Ah, e os fígados tem que ser "Total Flex"). Se não rolar ressaca, pode ser que eu vá pra alguma cachoeira nas proximidades de BH (Raio máximo de 100 km)

Terça 28/02 - Porra, eu queria mesmo é estar em Salvador-BA!!! Pegando aquela "muierada" - Detalhe, liguei hoje (24/02) para meu amigo Oberdan, que está morando lá na terrinha, e o safado já estava preparando seu kit carnaval: Guaraná em pó e "rebites"... por que ele trabalha sábado e segunda pela manhã... Caraio!!! Bom, acho que nesta terça-feira terminarei de gravar uns cds e estudarei um pouco pra faculdade...

Quarta 01/03 - Acabou o carnaval... Vou a missa da quarta-feira de cinzas... Vocês acreditam nisso??? Nem eu!!! Vou fazer é NADA!!! Só se algum cliente me ligar, ai vou trabalhar. Do contrário, só dia 02/03, amanhã...

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

Músicas para o ano inteiro... ou bem próximo disso...


A fotinho acima é ritmo de carnaval puro... acho que este ano os "hits" serão do funk... PHODA-SE!!! Ah, Hell-Eno, e não adianta falar que não sei o nome das "bitches" por que nem tu sabe, e ainda tirou a foto... Kakakakaka!!!

... o título do post descreve literalmente o que escreverei nas próximas linhas...

Outro dia desses, entrei na net procurando por um disco do "Clutch" (Uma banda de rock que curto bastante), e entrei em listas de discussão, chats, orkut e MSN, e num desses fóruns, um camarada me disse pra instalar um tal de "Soulseek"... mal sabia eu que, este programinha era a resposta à TODAS minhas buscas, em vão, diga-se de passagem, para encontrar cds raros. Bom, fui lá no Baixaki e instalei o "danado". Até o momento, tá um zilhão de vezes melhor do que ter o Kazaa(Uma bosta!), porque ainda não baixei um vírus sequer... mas o ponto em que quero chegar é outro, o parágrafo acima só serviu para ilustrar um pouco do que está por vir...
Após instalar o programa, fui logo teclando em "search" e escrevendo "Clutch". Para minha surpresa, apareceram na lista TODOS os álbuns da banda e COMPLETOS!!! Caraleo, gastei uma nota pra importar uns cds que eu não tinha!!! Mas, até ai tudo bem, foi bem simples todo o processo, em menos de 1 hora baixei o disco e mais uns EPS que eu não tinha... dai comecei a fuçar mais, e de repente achei uma PANCADA de discos de bandas que eu queria comprar à uns 10 anos atrás!!! Muito phoda!!! Ai passei a dica deste programa para o Hell-Eno... Ele começou meio desconfiado, assim como eu, mas quando pegou a manha do negócio, começou a pirar também! Uma de nossas conversas no MSN foi mais ou menos assim: "Hell-eno, cê tá com que cds ai?" "Ah, tô baixando uns cds do Kreator... peraí, acabei de baixar o terceiro..." Conversa vai... "Agora baixei o quarto, o quinto... a discografia completa!" Ai fiz um comentário com ele e o Mateus outro dia desses: "Porra, véi, daqui uns dias vamos ter músicas pra escutar o ano inteiro!!!" Fiz umas continhas agora... vejam só:

Imagino que os discos que baixamos tenham, em média, 60 minutos. Até agora, pelas minhas contas, baixei uns 300 discos, e acredito que o Hell-Eno tenha baixado mais ou menos a mesma quantidade... multipliquemos 600 discos por 60 minutos=36000 minutos. Vamos dividir agora 36000 minutos por 60 minutos=600 horas. Dividiremos agora 600 horas por 24 horas (um dia)= 25 dias! Analisando o fato de que quase toda esta discografia é constituída por discos de bandas de Rock (de vários estilos: Do Ultra Black Metal ao blues de raíz), excetuando-se alguns casos raríssimos, algo de reggae e MPB), e só poderemos escutar esses discos em breves momentos durante a semana (neste quesito levo um pouco de vantagem, pois me desloco muito de carro, e no som do carango só rolam meus cds... muuuito de vez em quando, rola uma radiozinha), imagino que devamos escutar um disco por dia, talvez dois, durante os dias de semana. Nos finais de semana, ai "lavamos a égua", isso se a cachaçada deixar. Isso, ainda tirando os discos que invariavelmente compramos (promoções, lógico!) temos música diferente pra escutar até o final do ano... e o "Soulseek" tá trabalhando em altas taxas de Kbps neste momento... fui conferir e já são mais 4 cds na lista... fora os que tenho que pegar com o Hell...

Atendendo a pedidos...


Aê Rabiscado, essa foto é pra atender a sua solicitação de colocar fotos de mulheres no blog... Pra não descambar pro lado pornográfico, pedi pra umas senhoritas muito "educadas", posarem para esta foto, todas mostrando o seu melhor "ângulo"... Depois tem mais...

terça-feira, fevereiro 21, 2006

Interpretações...


Show do Eminence... A senhora ao fundo é a "Snar" (é assim mesmo que se escreve?). Figurinha carimbada dos shows de Rock em BH, das antigas... Mó comédia!!!

O ser humano é notável mesmo, não acham? Acho que escrever, falar, qualquer forma de expressão que seja, se não causar impacto, controvérsia ou polêmica, soa como "balela", conversa fiada. Primeiro o texto do Buda, que postei ontem, ou anteontem, sei lá; Eu compreendi uma coisa, o Hell-Eno, outra, outras pessoas que não se manifestaram, nem sei o que pensaram... o certo é que, ainda bem que pensamos diferente, aliás, somos TODOS diferentes! Pois bem, tirei a seguinte lição do texto: Vejo um monte de pessoas que mais se preocupam em ganhar, em conseguir as coisas de maneira fácil e acabam fazendo mais esforço do que desejavam pra chegarem, ao menos, perto do objetivo que traçaram. Esquecem da saúde, e colocam na cabeça que tem que estudar, trabalhar, gandaiar, fazer academia, dar "ovão", e ai vai, e esquecem que são HUMANOS, não são perfeitos, e que de vez em quando precisam descansar, que seu tempo é diferente dos outros. Muitas dessas pessoas só querem que as pessoas enxerguem o ponto de vista delas, ao invés de, expor o assunto e esperar uma opinião diferente do que ela pensa, para questionar, incutir um novo paradigma. Essas pessoas esperam apenas que digamos o que elas esperam que queiram escutar... Tolice! SOMOS DIFERENTES! Ainda bem!

Agora sobre o texto da "morte", Hell-Eno, pode esquecer de suícidio, muito menos parar de escutar HIM, menos ainda deixar meus expólios pra ti! Só se alguém me matar... será que você tá pensando nisso??? O negócio é o seguinte, às vezes sinto vontade de escrever o que passa pela minha mente no momento, e naquele, pensei numas coisas do tipo: "Porra, será que existe mesmo essa coisa de destino? Será que tudo que acontece e o que está por vir, já estava traçado? Que lições devemos tirar disso? Por que quando eu mais desejo e faço por onde, que as coisas dão errado?" Acredito que esses pensamentos, ao menos uma vez na vida passaram pela cabeça de vocês que estão lendo (quando não estão o dia inteiro povoando suas mentes... ai depois passam, principalmente depois daquela cerveja gelada neste calor infernal!). Então, só fiz uma coisa diferente, tive vontade de me expressar e escrevi. As opiniões serão diversas eu sei, mas é isso que é legal, que motiva a gente a fazer o que devemos fazer (e o que não devemos também!).

Ah, e para aqueles que ficam dizendo ai "pô, o Kim tá virando viado, fica escrevendo essas coisas filosóficas, etc." VÃO TOMAR NO CU!!! VIADO NEM QUE A PORCA "DESTORÇA" O RABO!!! NEM SE O VILLA FOR CAMPEÃO BRASILEIRO, LIBERTADORES E MUNDIAL!!! E TENHO DITO!

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Death... Is only the Beggining...


Morte... é apenas o começo... Frase de efeito essa ai, não é? Pois é, ultimamente a vida tem andado meio sem sentido pra mim. Penso no porquê desta reflexão, que pode parecer absurda aos que vivem ao meu redor. Não tenho costume de reclamar dos acontecimentos que ocorrem em minha vida, sejam eles bons ou ruins, mas o fato é que, não sei vocês, mas eu às vezes fico pensando: Porra! Faço tudo direitinho, e no final acaba acontecendo uma merda! Ou quando não faço muito por onde, não me importando muito com o que estou fazendo e qual resultado quero obter no final, as coisas acabam por tomar um rumo certo... Por isso a frase acima merece uma reflexão atenta: A vida é frágil demais e devemos aprender muito aqui, por que o único e certo destino à que estamos fadados é cair nos braços gélidos da morte...

Acho que viver é uma oportunidade real de estarmos mais próximos de uma "Força Maior", se alguém quiser chamar de Deus, que assim seja. Desde uns meses atrás tenho realmente tentado fazer com que meus atos sejam revertidos em coisas boas, eu realmente aprendi o sentido da palavra "amor". Essa palavra não se resume somente ao amor que sentimos pelo sexo oposto, mas também pelas coisas que fazemos, e de alguma forma trazem felicidade a nós, e aos outros. Felicidade, esse sim é um objetivo que tenho em mente... eu quero, eu desejo, eu sonho! Por que sonhar, isso ninguém pode tirar de mim, além da "entidade" citada acima. Acho que devemos parar de pedir, de implorar, para que sejamos felizes, e transformar nossa fé em atitudes! Não que devamos jogar nossa fé e esperanças no lixo, mas devemos agir mais. Agir ao menos ao nosso redor, ajudando as pessoas que nos cercam. Viver é muito bom!!! Viva!!!

A Arte da Prudência Parte 1...


Vista de Ouro Preto, no quintal da República Maracangalha...

O Texto é grande mas vale a pena ler, pois são relatos verídicos!

“A incrível e fascinante história da abdução da minha cueca- 24/10/00”

Era sábado, dia 21. Fui para Mariana, devido as comemorações do 81º aniversário da minha avó. A única diferença em relação aos outros anos é que desta vez me acompanhava um amigo, que por motivos de discrição, chamaremos de Kim. A ida dele, na verdade, além de inesperada foi decidida num diálogo mais ou menos assim:

Eu (após ligar para ele) - Kim, já terminou de ler a Divina Comédia? É que eu tô precisando dele.

Kim - Não véi, ainda não terminei , mas eu te entrego e depois pego de novo.

Eu - Dá pra me entregar hoje?

Kim - Devo chegar em casa hoje lá pelas tantas.

Eu - Então pode deixar. Semana que vem pego com você.

Kim - Ué, cê não quer o livro hoje?

Eu - É que daqui a pouco vou viajar?

Kim - PRA ONDE CÊ VAI?????

Eu - Pra Mariana.

Kim - ROLA UMA CARONA????

Eu - Se o carro for vazio, rola. Vou dar uma olhada aqui e depois te ligo.

Kim - OK.

Depois da desistência do meu irmão, sobrou uma vaga no carro, que foi alegremente ocupada pelo nosso amigo. Pouco antes de irmos, ele havia me dito que ia rolar uma festa em Ouro Preto, numa daquelas famosas repúblicas. Um amigo nosso, que por motivos de discrição chamaremos de Fábio (vulgo Chumbo, ou ainda Rabiscado) recentemente havia se mudado pra lá, e seria nosso passaporte. Eu não sabia se a festa seria na república aonde o Fábio morava ou se seria em outra. Confesso que nem estava muito animado.
Chegamos em Mariana por volta de 4 da tarde, e depois das visitas, reencontros e apresentações de praxe, eu e o Kim fomos andar à toa na cidade. Ao chegarmos na praça, avistamos minha tia e minha prima, que estavam molhando a garganta em um buteco. Unimo-nos a elas, e algumas horas, cervejas, coxinhas congeladas e balas roubadas depois resolvemos voltar para casa da minha vó. Depois descemos novamente pra outro boteco\mercearia já tarimbado, a procura de uma sinuca, que para nossa infelicidade já não estava lá. Ficamos no boteco, tomamos mais cerveja (mal sabia eu o que me aguardava), quebramos alguns copos e logo estávamos na casa da minha avó novamente.
Não tinha água na cidade, e depois de alguma politicagem, conseguimos um providencial banho no hotel aonde o tio Zé Maria é gerente, que, coincidências a parte, chama-se Providência (Sacaram o trocadilho? Providencial, Providência......).
De banho tomado, fomos para Ouro Preto. Já deviam ser 11 horas quando chegamos lá, e uma garoa bem fina já dava as caras. Ainda tivemos que esperar pelo Fábio na praça, e foi aí que presenciamos um insólito episódio, aonde um senhor dizia para os amigos que conhecia a família do Rabiscado (nome pelo qual o Fábio é conhecido lá), e que o pai do Rabiscado era gente boa e mais não sei o quê. Muita coincidência.
Depois de trocentas ligações, combinamos nos encontrar num lugar próximo à tal república. Descemos e pouco tempo depois, o Fábio chegou acompanhado de sua trupe. O pessoal era (ou melhor, é visto que, até onde eu saiba, nenhum deles faleceu. Ou melhor, era mesmo, devido a sacanagem que fizeram comigo) gente boa. Entramos no lugar e, antes de chegar ao quintal da casa, aonde o povo estava reunido, já havia um copo de cerveja na minha mão.
A festa estava boa. Pouca gente e muita cerveja (50 engradados, conforme disseram depois) e outras coisas. Muitas músicas e copos de cerveja depois, percebi que o pessoal começava a se retirar. Ao mesmo tempo, minha visão começava a ficar turva e as palavras, quando não me faltavam, saiam de meus lábios com muita dificuldade. E o mais engraçado é que eu ficava mais empolgado a cada minuto que se passava. Passou mais um tempo, e daí pra frente minhas lembranças são uma colcha de retalhos. Lembro-me de ir ao banheiro, provavelmente para passar um “fax”. Lembro-me de que alguém bateu na porta várias vezes gritando meu nome e que saí de meu estado semi-letárgico, levantando-me da privada. Acho que disse pra ele esperar um pouco, e quando abri a porta, estava - pasmem - escovando os dentes (?!?!?!?!). A escova era minha mesmo, e estava no meu bolso por acaso. Mas nem imagino porque estaria escovando os dentes. O Kim disse que quando abri a porta, um fedor sulfuroso, provindo do nono círculo infernal, tomou conta da casa. Disso não me lembro, embora digam que o olfato de uma pessoa bêbada é seriamente prejudicado. Depois desci as escadas que davam para a rua. Me lembro que vi uma menina caída no chão. Visão esta que me confortou, de maneira subconsciente, na hora e de maneira consciente agora, já que eu não era o único pau-d’água no sarau. Em seguida, sentei-me na calçada e como meu organismo não é de ferro, dei aquela memorável regurgitada. Feito isso, subimos uma rua correndo (?) enquanto o chão, misteriosamente, aproximava-se e afastava-se num estranho movimento, que eu, até aquela data desconhecia. Depois disso, minha memória é uma folha em branco. A única coisa que me lembro, e mesmo assim, muito vagamente, foi da nossa chegada a república aonde o Fábio mora, que por razões de discrição, chamaremos de Peripatus. Lembro da porta e do sofá, aonde capotei. O resto são especulações.
Mais tarde, o Kim disse que após sairmos da república aonde aconteceu a festa, que por razões de discrição, chamaremos de Feitiço, fomos até a praça Tiradentes. Depois tentamos entrar no CAEM. Não deixaram (será porquê?). Da Feitiço até o CAEM existe uma subida considerável. O Kim também disse que fomos até a Peripatus de táxi. Dada a distância do centro até lá, o que só pude comprovar no outro dia, sou obrigado a acreditar.
Acordei por volta de 10:30 da manhã, assustado e confuso. Assustado por que havia prometido a minha avó que estaria em sua missa de aniversário, que seria celebrada as 9 horas, em Mariana. Confuso por que não sabia como fui parar naquele lugar. O pior de tudo foram os olhares. Dormi na sala, que dá de frente para a copa (ou algo assim). Quando abri os olhos, estava virado para a parede, e quando me virei, dei de cara com vários rostos, alguns conhecidos, a maioria não, me observando, num misto de curiosidade e apreensão, como se mal pudessem esperar pela minha reação. Encarei aquelas figuras por alguns segundos, e depois de perceber o contexto, fiquei preocupado. Eu estava sem sapatos e meia, sem blusa de frio, e meu relógio estava fora do meu pulso. Até onde me lembro, todos eles estavam no meu corpo quando cheguei. Passado o choque inicial, comecei a fazer a avaliação de danos. Passei as mãos no rosto a procura de tinta, manteiga ou algo do gênero, e acabei encontrando, catchup, só que na minha nuca. Fiquei mais alguns minutos deitado, mas percebi que não adiantaria muita coisa. Levantei-me. Averiguei meus sapatos e minhas meias, a procura de mais alguma eventual sacanagem. Feliz da vida, não encontrei nada. Levantei-me e fui em direção aos meus atentos espectadores. Um deles, que eu havia conhecido na noite passada (e do qual não me lembro o nome), me cumprimentou entusiasticamente. Aquilo quebrou o gelo, e depois de avistar um quadro de aviso com a singela inscrição “5:00 - Comer o cu do Massula”, perguntei aonde ficava o banheiro. Desci, louco para tirar uma água do joelho. Abri o zíper, e atendi prontamente o chamado da Mãe Natureza. Foi quando tive uma sensação estranha. Faltava alguma coisa entre minha pele e minha calça jeans. ROUBARAM MINHA CUECA! FILHOS DA PUTA!
Agora percebo porque alguns deles foram ao banheiro (que é bem grande, e dá pra ser utilizado por mais de uma pessoa) justo na hora em que fui urinar. Tentei ficar calmo. Tranquei-me dentro de um box, e a primeira reação, evidentemente, foi averiguar a retaguarda. Nenhuma sensação estranha, nenhuma substância esquisita (ou familiar). Fiquei um POUCO mais tranqüilo. Mas ainda sim, restava um pouco de raiva e vergonha. Respirei fundo. Saí do banheiro, e com a maior cara de pau do mundo, perguntei aonde o Rabiscado estava dormindo, tentando, a todo custo, fingir que não acontecera nada. A porta do quarto estava trancada e não me restou outra coisa a não ser ir para a sala e assistir televisão. Sentei-me no sofá e enquanto meus olhos estavam colados na tela, meu cérebro trabalhava, verificando todas as possibilidades. Como minha cueca desapareceu? Será que eu tirei ela? E se não, o que esse putos fizeram comigo?
Até pensei em ir embora, mas resolvi esperar um pouco. Enquanto divagava, ouvi, ou tive a impressão de ouvir alguém chamando o Fábio. Desci novamente e encontrei a porta do quarto aberta dessa vez. Ele estava semi-desperto, e claro, a primeira coisa que perguntei era se ele tinha conhecimento do paradeiro da minha roupa de baixo. Ele, depois de rir um bocado, disse que ignorava o fato. Foi aí que percebi que o Kim não estava lá. Ele dormiu num outro quarto. Fomos pra lá, e contei a história novamente. Outra vez, ouvi uma negativa (precedida de mais alguns risos). Esperei o Kim acordar completamente, e chamei-o para irmos embora. Depois que ele acabou de levantar, sentamos lá fora. Foi aí que tive a primeira indicação do que aconteceu naquele período, aonde o teor alcoólico da minha corrente sanguínea quase chegou a estratosfera. Um dos habitantes da Peripatus disse que, logo de manhã, levantei, fui até o canto da sala, e sem cerimônia, tirei a “manjuba” pra fora. Disse que tentei urinar na sala e depois na cozinha. Disse também que fui pegar algo na geladeira e derrubei um monte de coisas. Sinceramente, se isso é verdade não sei. Mas o que tem a ver com o desaparecimento da minha cueca?
Antes de irmos, passamos na república aonde mora a namorada do Fábio, que era ali pertinho. Conversamos um pouco, enquanto o sol rachava nossas cabeças. E eu pensando no esporro que tomaria porque não fui a missa da minha avó.
Perguntei ao Kim e ao Fábio várias vezes se sabiam o que havia rolado, mas os viadinhos negaram até a morte qualquer conhecimento do quase-estupro (afinal de contas, quando alguém tira suas roupas de baixo sem seu consentimento, isso caracteriza uma violência sexual não é verdade?) ocorrido naquela fatídica madrugada de sábado.
Fomos para Mariana, e o Kim, que aparentemente escapara ileso da bebedeira, teve a bondade de vomitar quase um litro de Coca-cola pela janela do ônibus na hora que estávamos chegando.
Chegamos na casa da minha avó, ninguém perguntou o porquê do nosso atraso, e as coisas ficaram por isso mesmo. O Kim veio pra Contagem no domingo com meus pais, enquanto eu vim na segunda. Fiquei dando uma mão pro meu tio numa planta que ele estava fazendo no Cad.
Estou terminando este texto hoje, dia 28/10/00, ou seja, uma semana após o incidente. Ainda não faço a mínima idéia do que ocorreu. Embora esteja bastante inclinado a acreditar que foram os corninhos da Peripatus que deram um sumiço na minha Zorba, ainda tenho minhas dúvidas. Foram eles realmente ? Será que fui eu? Perdi ela no meio do caminho? Foi um Leprechaum travesso? Creio que tão cedo não saberei a resposta.

É meus amigos. A verdade está lá fora.”

“PS.1: Foi bem depois que fiquei sabendo da invasão da dispensa da Feitiço, perpetrada por Kim e outro aprendiz de meliante, do qual não me lembro o nome. Entre os espólios do saque encontravam-se: algumas garrafas de água mineral (vazias), algo em torno de oito litros de cerveja (será que tomei dessa também?), devidamente acondicionados nas garrafas (sacaram agora?), um pacote de biscoitos e um abridor de garrafas - muito feio, por sinal - que estava amarrado no freezer.”

“PS.2: Soube-se também da apropriação indébita (eufemismo para roubo) de vinte e poucos pãezinhos de uma república, que, por motivos de discrição, chamaremos de Covil. Ressalto que os referidos pães foram degustados de bom grado pelos que ali se encontravam. A título de informação, quem pegou os pães também foi o Kim.”

PS.3: 12/10/02 – Após algumas investigações, diga-se de passagem, de dar inveja aos agentes Mulder e Sculy, cheguei a conclusão óbvia que qualquer criança de 5 anos poderia chegar: Apesar de na ocasião em que ocorreram todos os fatos descritos acima, eu estar completamente abduzido pelos bolinhozoides (lembram-se? É meus caros eles ainda estão por ai fazendo das suas!), só posso dizer que o Massula também foi abduzido pelos ET’zinhos que estavam presentes na cerveja que ingerimos na Feitiço (Olha só o nome da república, hein? Sugestivo...), só que ele, de forma mais cavalar e após dar aquele barrão na república supracitada, foi obrigado a passar a sua roupa de baixo para os seres do outro mundo, e estes utilizaram a mesma para algum ritual satânico do seu planeta!!! O fato de cu de bêbado não ter dono dessa vez não prevaleceu... pelo menos eu acho. Será que os bolinhozoides fizeram uma colônia no fiofó do Massula?...Caralho!!! Que maldito plano de invasão do nosso planeta, hein? Puta que pariu, estamos fudidos!!

Adendo ao PS1: O outro meliante era o “Costinha”, da Peripatus.

O Texto acima é do Massula Jr. (exceto PS.3), e eu estou tendo a cara-de-pau de transcrevê-lo para o meu blog!

Para refletir...


Esta foto foi tirada num domingo em que eu e o Hell-eno estávamos passando de carro pelo anel rodoviário, próximo ao aeroporto Carlos Prates, e estávamos com minha camera digital... sorte... quando a oportunidade se encontra com a sabedoria e o preparo...

Perguntaram ao Buda:

"O que mais te surpreende na Humanidade?"
E ele respondeu: "Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois
perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer ... e morrem como se nunca tivessem vivido."

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Frases...



1)"Fumo maconha, mas não trago, quem traz é um amigo meu!!!"

2) "Mal por mal, prefiro o de Alzheimer ao de Parkinson. É melhor
esquecer de pagar a cerveja do que derrubar tudo no chão".

3) "Qual é a principal diferença entre frustração e desespero? Frustração é quando você pela primeira vez não consegue dar a segunda... Desespero é quando você pela segunda vez não consegue dar a primeira..."

4) "Feliz é o dono do Sex Shop que pode dizer aos seus clientes: -
Pegue suas coisas e vá se FODER ! E o cliente ainda sai feliz."

5) "Para seu marido não acordar com a macaca... Depile-se!!!

6) "Mulher coloca piercing, faz tatuagem, opta por parto normal, lipoescultura, aplica botox na cara, depila com pinça ou com uma tal de cêra quente (quase fervendo), faz aeróbica, yoga e abdominal. E diz que não gosta de dar o c... porque dói? Vai pra p.. que pariu!!!"
Essa é a mais phoda das frases!!!!


7) "Se dentista é especialista em dente, paulista é especialista em quê?"

8) "A maior tristeza de um jardineiro é ter um filho florzinha e uma filha trepadeira..."

9) "Uma vantagem dos sem-teto é de nunca levar desaforo pra casa"

10) "Justo mesmo é o sutiã: oprime os grandes, levanta os caídos, protege e disfarça os pequenos."

11) "O homem é um ser tão dependente que até pra ser corno precisa da ajuda da mulher."

12) "Por maior que seja o buraco em que você se encontra, pense que, por enquanto, ainda não há terra em cima"
Essa é pros desanimados com a vida!

E editando o post com mais duas frases lembradas pelo Hell-Eno e um plágio meu:

13) "Troco um coração por um fígado" by Rayssa (www.fotolog.com/metalleira)

14) "Troco meu coração por dois fígados, por que tô cansado de sofrer, do coração e pelas ressacas! Meu Fígado não tá valendo nada!" Kim

15) "O homem é o único animal que consegue manter uma relação amigável com a presa que pretende comer" by hell

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

"Drinking the blood of Christ..."



Sexta-feira10/02/06, estou aqui em casa, Contagem-MG, curtindo uma baita deprê... porquê quero, lógico! Tomando um vinho tinto (blood of Christ), comendo uma pizza e escutando H.I.M (His Infernal Majesty)... "I´m waiting for your call and I ready to take your 666 in my heart... I´m longing for your touch and I welcome your sweet 666 in my heart!"... sozinho esperando por aquela ligação feminina... mas antes só do que mau, ou pessimamente acompanhado! Acho que tem dias em que devemos ficar sozinhos mesmo, pra ver o quanto estamos lucrando. Nasci careca, banguela e com cara de joelho... e sozinho... espero morrer careca, banguela e com a cara enrrugadinha... e sozinho! Mas por enquanto, vou curtindo do jeito que dá! Tava até trocando uma idéia com uma amiga, via MSN, e de repente... ela estava offline! Bom, hoje me desfiz realmente da minha querida motoca, a "pretinha". Mas foi por uma boa causa. Estou passando ela pro Chitão... ai dele se não fizer todas as vontades da "pretinha", dou-lhe um cassete! Mas, entre todos estes fatos, acabei de passar pela sala e comecei a "zapear" os canais de TV e em alguns "flashs" (já estava começando a ficar aéreo!) comecei a ver uns desenhos... Pukka, Pukka... alguma coisa, sei lá!, é um desenho japonês que só tem dois personagens, uma menina apaixonada e um ninja sismado com a menina apaixonada, desenho bem simples, sem falas... ai a menina começa a pensar em frente ao ninja, num presente que gostaria de receber, e esse presente era uma bala... daí o ninja sai, depois volta trazendo uma meia "chulezenta", "da cor do pensamento da menina... kakakaka! A mina sai correndo por causa do chulé... ai passo para o "Boomerang" que estava passando o desenho do cachorro que era fazendeiro (Dom Quixote, pra quem conhece) defendendo o galinheiro contra os ataques sorrateiros de uma raposa... no final, adivinhem quem se dá bem? Não, eu não sou atleticano, torço pro Villa Nova! Pois é, quem se dá bem é o Galo, que bota os dois pra correr, a raposa e o cachorro... muitos devaneios pra uma noite só, não acham? Entaum fui... amanhã tem ralação!

Polêmico...


Pode parecer revolta, mas não é... "Bem vindo ao pesadelo da realidade!"

Em tempos que escutamos cada vez mais músicas com letras medíocres, tais como o funk, em que os "playboys" colocam um "sonzão" no carro e saem para tirar onda, e a maior parte da mulherada adora, e se expõe, ridicularizando-se à dançar, expondo suas nuances, me apresentaram um som que achei do caralho!!! A letra é muuuuuito agressiva (pros boys e pras vagas..., porque mais agressivo do que escutar uma mulher dizendo: “como é que se diz peixe, bola e gato em inglês? Fish, ball, cat!” Isso sim é phoda! E ainda dizem que METAL é que não trás cultura alguma... vão se phoder!!!), mas achei que torna-se um grande contraponto a cena musical atual, principalmente aqui em Contagem-MG, que a moda é o "Funk"... a mulherada, com certeza creio, odiará a letra, mas é uma realidade, pois a grande maioria deixa-se vulgarizar, mas vá lá o problema é das que se deixam enganar. Os playboys, que adoram tirar onda então, vão querer me matar! Mas todos são um bando de "cornos mansos mesmo"! Bando de cagalhões que só querem se exibir e tirar onda! Chega de delongas e segue a letra:

Banda: Tolerância Zero
Música: Ninguém Presta

"Você sorri feito um corno manso,
Mas é melhor assim,
Que enquanto você acelera pelas ruas,
Se exibindo pros seus amigos, idiotas,
Eu faço o C... (Sensura!) de sua mulher e digo:
"É um belo C... (Sensura!),
Redondo e grande feito uma cratera",
Eu enfio sem parar e a vaca grita,
Com o rabo queimando,
É a vida,
Você queima borracha no asfalto,
Eu queimo a rosca da sua vadia!

Bem vindo ao pesadelo da realidade!
Bem vindo ao pesadelo da realidade, playboy!
Bem vindo ao pesadelo da realidade!
Bem vindo ao pesadelo da realidade!

Você não consegue fugir da estupidez,
Algo vive em sua mente falando daquela puta, vadia,
Grampeada por todos,
É como um prego em seu olho,
Não tente se esconder, do medíocre que é,
É tudo insano, todos são doentes,
Eu, você, a vadia, todos doentes!
Ninguém presta!

Bem vindo ao pesadelo da realidade!
Bem vindo ao pesadelo da realidade!
Bem vindo ao pesadelo da realidade!
Bem vindo ao pesadelo da realidade, playboy!

Eu,
Você,
A vadia,
Ninguém presta! (x6)"

Essa música faz parte da trilha sonora do filme nacional “O Invasor”, com Paulo Miklos (aquele cara da banda “Titãs”), Malu Mader, Mariana Ximenes e mais outros atores que não me lembro os nomes. Filme bacana!
Insano... Mas...
"Bem vindo ao pesadelo da realidade!"
link: http://www.toleranciazero.com
Procurar em "downloads", depois "MP3" música: "Ninguém presta"

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

5 anos de empresa...



Olha só o presentinho que eu ganhei após fazer 5 anos de empresa... e ainda por cima personalizado... Na fórmula 1 sempre torci pra equipe MacLaren, agora recebo esta homenagem... reparem nos detalhes: Nome e número... Ainda vou pilotar um carro de fórmula 1!!!

terça-feira, fevereiro 07, 2006

Fim de semana...












As fotos estão fora de ordem...

Resumo de Sábado: Churras pra galera de moto na agência do Rogério+gólo+Bar do Tuniquin+Churras na casa dum povo no bairro Confisco+gólo -"Ovão"...

Resumo de domingo: Ressaca leve+Trilha de moto em Rio Acima+Moiá as canelas+gólo em Nova Lima+Mumus diferentes pra apreciar+X Bactéria+Cama-"Ovão"...

É isso ai, sábado agoar a previsão é ralar... mas tá valendo!

sábado, fevereiro 04, 2006

Teoria da Antigravidade...


Foto do primeiro foquete que foi lançado ao espaço com o dispositivo mencionado abaixo (foram utilizados 200 gatos angorás, que infelizmente morreram no retorno à terra...)

Atendendo à pedidos, feitos pelos únicos leitores e críticos deste blog (pois é, convoco aos visitantes deste, que ao fazerem suas visitas, deixem ao menos um "oi" de comentário!), colocarei aqui, uma das teorias mais intrigantes do Universo, a teoria sobre a antigravidade. Segue o texto abaixo:

Caros colegas,

Uma dúvida que assola a humanidade agora é posta em questão por cientistas renomados e não conhecidos (Será isto possível? Se o conteúdo deste texto for provado, com certeza é possível qualquer coisa!!!).

Dos fenômenos da natureza:

1) Mais que comprovado pela observação cotidiana sabemos que: um gato que for lançado de uma janela ou outro lugar elevado cairia de pé, com as patas para baixo. Estável sobre suas patas.

2) Esta comprovado também por estudos científicos sérios, que ao soltar da mesa em direção ao chão um pedaço de pão com manteiga, ele vai cair com o lado da manteiga para baixo.

Proposição:

Amarrar um pedaço de pão com manteiga, com o lado da manteiga para cima, nas costas de um gato.

Que aconteceria?

1) Cairia o gato sobre suas patas?

2) A manteiga lambuzaria o chão?

Analisando o mecanismo do ponto de vista vetorial:

1) Das leis da Manteigologia decorre que a manteiga deve atingir o solo, portanto cria
ummomento de rotação que gira o sistema para que a manteiga atinja o chão.

2) Das estritas leis da Aerodinâmica Felina temos que o gato não pode machucar seu dorso peludo. Portanto exercendo igual momento para que suas patas atinjam o chão.

Dedução:

Se o aparelho combinado: gato + pão com manteiga for lançado, a natureza não tem meios de resolver o paradoxo. Portanto, ele simplesmente não cai.

É isso mesmo, acabamos de descobrir o segredo da antigravidade! Um gato amanteigado irá, quando lançado, rapidamente mover-se a uma altura onde as forças do pulo-do-gato e da repulsão da manteiga estarão em equilíbrio.

Este ponto de equilíbrio pode ser modificado tirando um pouco da manteiga, o que proporciona uma elevação, ou amputando uma das patas do gato, permitindo assim um declínio.

Muitas das espécies civilizadas do Universo já usam este principio para direcionar suas espaçonaves enquanto dentro de um sistema planetário. O ruidoso zumbido ouvido por muitos dos ufólogos é, de fato, o miar de varias centenas de bichanos.

O perigo óbvio certamente é: se os gatos conseguirem comer os pães das suas costas, eles desabarão instantaneamente. É claro que os gatos vão cair sobre as patas, mas isso provavelmente não adiantaria, pois logo após eles efetuarem sua graciosa aterrissagem, algumas toneladas de espaçonaves fumegantes e pobres ocupantes alienígenas cairão sobre eles.

Dados Técnicos para construir uma nave espacial com dispositivo antigravidade:

Propulsionar uma nave por meio de gatos congelados em animação suspensa, cerca de -190 graus Celsius, com pães com manteiga amarrados nas costas, evitando assim a possibilidade de colisões devido a felinos temperamentais, ou famintos.

Manobras...

Como guiar a nave, uma vez que os gatos são mantidos estáticos?

Proposta:

Sabe-se que, vestir uma camisa toda branca para ir a uma cantina italiana é uma maneira garantida de fazer uma viagem a lavanderia

Recobrir o exterior da sua nave espacial com camisetas brancas. Instalar quatro esguichos simetricamente ao redor da nave, que tem, é claro, o formato de um pires. Dispare molho de tomate proporcionalmente as direções que você quer ir. A nave, arrastada pelas camisetas, irá automaticamente seguir o molho.

Se forem usadas camisas tipo T-shirt, não consegue-se ir tão rápido quanto se usar, digamos, camisas de seda pura.

Exceção:

Só não funciona muito bem nos poços gravitacionais mais profundos, pois o molho de tomate, agora caindo num buraco negro, vai arrastar a nave com ele, a despeito da contra força da máquina antigravitacional gato/manteiga. A única esperança nesse momento é pulverizar enormes quantidades de Omo.

Isto criará a tão conhecida Força gravitacional "Dupla Ação.”

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Teoria extraterrestre para a formação de bolhas na cerveja...



Sequência de fotos:

- Cervejas "Siamesas" congeladas em churras no sítio do Alberto (sentado ao fundo) em Igarapé-MG
- Latinha de Brahma malabarista no show do Eminence em BH...

Segue minha primeira versão,

“A cerveja tem bolinhas, porque as bolinhas ( ou serão bolhinhas ) não podem ter cerveja.....

Desculpe o trocadilho anterior, mas a verdade sobre as bolinhas na cerveja é a seguinte: durante o século 16 da era de cristo, houve uma terrível invasão de extra-terrestres no nosso planeta. Estes ferozes Et's, vindos do planeta Bolinhol, estavam a fim de acabar com toda a espécie humana , através de uma técnica muito simples: eles aderiam a pele dos humanos, através de sua forma reduzida, e então faziam todo mundo morrer de bolinhonose. E eles quase conseguiram, mas em um dia que eles estavam armando para dar o ataque final, um certo cientista alemão chamado Herr Betrunken, inventou a arma fatal: a Betrunkens Bier, que era um liquido amarelo com muitas bolinhas. Como esta simples loção poderia ser a salvação do mundo? É que ela continha bolinhozoides (os habitantes do planeta Bolinhol e que eram as bolinhas) reduzidos, fervidos, pasteurizados (quem disse que Pasteur que inventou este método não sabe a verdadeira história...), lifiolizados, liquidificados, macerados, defumados, conservados e neutralizados; assim, quando se passava esta solução na pele, os bolinhozoides não conseguiam aderir, caiam e morriam de morte morrida. Mas descobriu-se que a Betrunkens Bier podia ser ingerida e que a ação protetora contra os ET's era aumentada em 100 vezes; assim, todo mundo bebeu muito e o nosso querido planeta ficou livre desta temível invasão.

Assim, quando você estiver tomando cerveja (a versão moderna da Betrunkens Bier), você esta ficando imunizado contra os terríveis bolinhozoides. Mas ai vem a grande questão: como até hoje existem bolinhozoides reduzidos, fervidos, pasteurizados, lifiolizados, liquidificados, macerados, defumados, conservados e neutralizados? É que eles foram inseridos, através de engenharia genética (outra invenção do Herr), na cevada (se você ver através de um microscópio eletrónico um grão de cevada, verá que ele contém pequenas microbolhas, que ao contato com água e malte expandem-se e viram bolhinhas).”

“Teoria defendida e pesquisada pelo renomado cientista alemão

Dr. Kaiser von Antarcticos Brahmanos Skoliac Budweiser Muller

doutorado na Polar Universidade de Belco Schincariolios - em Bohemia, estado de Heineken na Alemanha.”

Episódio do acidente de moto que sofri ano passado...



Fotos tiradas pelo Hell-Eno no Pronto Atendimento do Hospital Campos Sales...

Esse post é para relembrar o acidente que sofri de moto há alguns meses atrás. Para os que não me conheciam até o presente momento, eu tinha (tinha porque vendi minha moto para o Chitão) uma moto, Yamaha Virago, e num fim de semana de abril (não me lembro a data, porque eu acabei de chegar do boteco. Tava bebendo umas com o Chitão e o Hell-eno) ocorreu um acidente comigo na avenida Barão Homem de Melo, nas proximidades do Bairro Jardim América, Belo Horizonte-MG. Aconteceu o seguinte, eu estava trafegando tranquilamente pela avenida, quando, não mais que de repente, um FILHO DA PUTA, num carro roubado (pois é, a polícia constatou que o carro era roubado!) esbarra na lateral da minha moto, e eu estava mais próximo à calçada, e acabo por cair pelo chão (Comprei um terreno de uns 15 metros, de acordo com o Hell-eno). No calor do momento minha única reação, após constatar que meu corpo se encontrava a um ângulo de 180 graus do chão, foi a de levantar a viseira do capacete e tentar ver a placa do veículo. Consegui observar apenas que se tratava de um Fiat Brava de cor Acinzentada. O pior foi o fato de que, quando levantei a viseira, vi uma mancha de sangue na mesma, daí pensei: "Porra, fodeu! O capacete quebrou e fodeu a minha cabeça (como se minha cabeça não estivesse fodida a muito mais tempo!)!!! Caraleo!!!" Para minha sorte, apenas meu polegar direito abriu-se como uma salsicha, quebrando-se e rompendo o ligamento, fora as escoriações que tive pelos braços e pernas, graças as grandes aulas de rolamento do "Super Mestre Jerê", que me salvaram... rolei por uns 15 metros (dados fornecidos posteriormente pelo Hell-eno). Daí, foi aquela seuência que vocês devem imaginar: Socorro pelo resgate do SAMU, passar por um Hospital de triagem, ir para outro Hospital, pedir para a assistente social me mandar para um Hospital particular, pois tenho convênio, não ser transferido, ir para o Hospital João XIII (lá é o inferno!) passar a noite com o dedo aberto sem atendimento e esperando por vaga no centro cirúrgico, daí só no outro dia ser transferido para o Hospital particular, Mater Dei, e em apenas 10 minutos receber um atendimento melhor que qualquer hotel 5 estrelas e em 2 horas sair da sala de cirurgia... ufa!!! Tô vivo, isso é o que importa... o resto, são mais histórias, que serão contadas de forma aleatória, e depois de muito álcool ingerido, lógico! Boa Noite e até mais....

Obs.: Boa noite porque eu escrevi este post ontem às 23:30.